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domingo, 23 de outubro de 2011

RASTREAMENTO POSTAL.


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Calhau41480EC063090515BR22/10/2011
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NORMACI41480PB871037986BR09/11/11

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

MALA COM RODAS FOREVER - QWERTY

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Forever Pomesteen Power - QWERTY

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CAMISETA DA FOREVER - QWERTY

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REVISTA VIVA EDICAO 622 - QWERTY

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BOLSA - QWERTY

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Forever Pomesteen Power - QWERTY

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Forever Epiblanc - QWERTY

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Aloe Blossom Herbal Tea ® - QWERTY

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Forever Pomesteen Power - QWERTY

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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

DESODORANTE PARA AXILAS DA FOREVER - Loja de clinicaaloevera

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PASTA DE DENTE FOREVER TOOTHGEL - Loja de clinicaaloevera

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Esfoliação no couro cabeludo


Esfoliação no couro cabeludo

Esfoliação no couro cabeludo
Muito se fala em esfoliação, que além de fazer parte do ritual de higiene  garante a renovação da pele, existem métodos clínicos específico para cada tratamento como, por exemplo, para tratamentos de acne, de rejuvenescimento, renovação das células, e até no couro cabeludo para combater problemas como o excesso de oleosidade, reduzir a caspa, limpeza profunda entre outros. A esfoliação no couro cabeluda está sendo cada vez mais comum e incluída em pacotes como os de hidratação entrando como procedimento de limpeza intensiva e tem dado excelentes resultado. Os dermatologistas especializados em tricologia sãoresponsáveis por indicar este método para auxiliar e até prevenir problemas.
O processo é muito indicado para pessoas que tem excesso de oleosidade e sofrem com a queda dos cabelos e deve ser feito no mínimo uma vez por semana para obter resultados, o mais correto é procurar depois da recomendação médica um cabeleireiro que especializado na esfoliação, mas muitos preferem fazer em casa por conta própria não é contra-indicado, porém os resultados podem não ser satisfatórios e ainda pode causar irritação, danificar os fios e agredir o couro cabeludo.
Os esfoliantes mais indicados são os das seguintes marcas: Eh!, Vitaderm e klorane que além dos preços acessíveis são muito eficientes. O procedimento deve ser feito antes da aplicação do xampu como a esfoliação comum com as pontas dos dedos fazendo movimentos suaves e circulares. A esfoliação também é muito conhecida entre os especialista como peeling capilar que além de ajudar a combater a caspa e a oleosidade ajuda a melhorar a produção de nutrientes presentes no couro responsáveis pelo brilho e suavidade, purificando e equilibrando o pH natural, muitas pessoas acabam confundindo com a limpeza feita pelos xampus anti-residuos que também são importante para limpar profundamente, porém alguns produtos podem ressecar o cabelo e geralmente depois da limpeza com este tipo de xampu uma hidratação é feita em seguida para devolver os possíveis nutrientes que o cabelo pode ter perdido, a esfoliação é diferente porque ela além de tratar vários fatores ela ainda não causa o ressecamento, garantindo a melhor revitalização dos fios.

O que é Psoríase e como tratar


O que é Psoríase e como tratar

O que é Psoríase e como tratar
Para quem não sabe psoríase é uma doença de pele crônica, que não tem cura, porém existem alguns tratamentos  que ajuda um amenizá-la. A pele fica com Inflamações Ou até mesmo placas avermelhadas que vão se descamando. Ela Ocorre principalmente nos joelhos, cotovelos e no couro cabeludo. Estas pueden Inflamações ficar ainda mais intensas Em determinados períodos. Estudos revelaram que aproximadamente 30% dos casos de psoríase é causados pela genética. Há vários tipos de psoríase que varia uma região que está sendo afetada e também às características de todas as lesões: Psoríase vulgar, Possui lesões em forma de placas avermelhadas que estão bem delimitadas, aonde Ocorre descamação seca ocorrendo mais nos joelhos, couro cabeludo e Cotovelo ; Psoríase gutata, o qual são pequenas lesões em forma de gotas que Ocorre principalmente tronco não, nas coxas, nos braços, nos ombros e próximas uma região do quadril; Psoríase Ungeal São manchas puntiformes Ocorrem que nasunhas das mãos; que São pustulosa Psoríase produzem lesões que Ocorrem nos que pus pés e nas mãos; Psoríase Artropática que é quando ocorre o comprometimento das articulações nas pontas dos dedos das mãos e dos pés, aonde Ocorre à deformação dos dedos; Eritrodérmica Psoríase, mais que São lesões que estão espalhadas em de 75% do corpo; Psoríase palmo-plantar que são lesões em forma de fissuras nas palmas das mãos dos pés e; Psoríase Invertida que são lesões de aspecto úmido que se localizam em Regiões com dobras como áreas genitais, braços e joelhos. Como sabemos um psoríase Não possui cura, pois é uma doença crônica, porém existem alguns tratamentos a base de aplicações de cremes, POMADAS de alcatrão e também banhos de sol. O estresse é um fator que ajuda um desencadear as crises de psoríases.


Psoríase o que é e como se prevenir

Psoríase o que é e como se prevenir
Trata-se de uma doença de difícil diagnóstico, pois é muito pouco conhecida, pois normalmente é trocada por um tipo de casca ou seborréia. A Psoríase é uma doença de inflamação na pele que está relacionada à transmissão genética e que necessita de alguns fatores que a desencadeia para o aparecimento ou piora da mesma. A Psoríase afeta em torno de 1% a 2% da população mundial, afetando tanto homens como mulheres, sendo a idade de maior aparecimento da doença antes dos 30 anos e após os 50 anos. A psoríase não é uma doença contagiosa e possui diferentes graus, podendo ocorrer por influência do meio externo, estresse e o uso de alguns medicamentos. Possui várias lesões na superfície dos joelhos, couro cabeludo, palmas da mão, sola dos pés e cotovelos. Por isso se estiver com algum tipo de casca no corpo ou no couro cabeludo procure logo um dermatologista. Para o tratamento saiba que o mesmo irá depender do quadro clínico e a resposta também varia muito de um paciente para o outro. Se a pessoa tem uma vida saudável, sem estresse irá colaborar para uma melhora significativa da doença. É indicado evitar a exposição ao sol e também manter a pele sempre bem hidratada. Não há nenhum tratamento que acabe definitivamente com a psoríase, porém é possível a amenização dos sintomas. A doença é de 30% de incidência familiar, ou seja, passada de pai para filho e ainda possui diferentes formas e graus de doença.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

babosa 2


ALOE VERA, A 'PLANTA MILAGROSA'- Paulo Viana - Editora GLOBO 1997 -
Suas folhas são viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque é suave, semelhante à borracha e o interior parece ser feito de geléia.

Personagens importantes na história, como Cleópatra e Alexandre, o Grande, eram seus admiradores.

Os índios americanos já a chamavam de varinha de condão celeste quando Cristóvão Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de médico vegetal. Na Grécia antiga, suas aplicações curavam desde a dor de estômago até a queda de cabelo, passando pelas alergias, dores de cabeça, manchas na pele, queimaduras e ferimentos em geral.

Cientistas soviéticos descobriram, recentemente, que ela é capaz de curar também congestão nasal.

Conhecida há pelo menos três mil anos, somente, no último século é que a misteriosa e mágica babosa - chamada também de Aloe Vera - conquistou o interesse da ciência oficial.

Hoje em dia, vários centros de pesquisa nos hospitais e na indústria cosmética estão trabalhando para conhecê-la e aplicá-la nas suas múltiplas funções.

Pertencente à família das Liliáceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espécies, algumas delas sendo mais eficientes que outras. Suas aplicações, atualmente, embora não totalmente conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a úlcera e até cardiopatias.

Há produtos no mercado norte-americano que prometem a cura do diabetes, do câncer e até da tuberculose.

No entanto, as reconhecidas propriedades antiinflamatórias e antibacterianas da babosa ainda não foram testadas em seres humanos portadores dessas doenças.

Em função disso, há uma divergência de opiniões entre os produtores e processadores da planta e o órgão federal americano FDA- Food and Drug Administration, responsável pelo controle da produção e comercialização de todos os produtos químicos à venda no território americano.

Relatórios do FDA têm sido publicados recentemente, mostrando uma grande preocupação com a base científica de promessas envolvendo a cura de tais doenças.

Pesquisa realizadas por vários especialistas são cada vez mais frequentes e parece estar surgindo um consenso científico bastante tranquilizador.

A verdade é que, por ser considerada por muitos como a legítima panacéia universal, a babosa, ou os produtos que a têm como componente da fórmula vende como água no deserto, e o resultado de suas aplicações tem sido fantástico.

Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente, coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 2O, ainda não se descobriu todo o seu potencial.

A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos prodigiosos.

Em sua composição foram identificadas inúmeras substâncias. Entre elas estão polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides, ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, enzimas de vários tipos, resíduos de açúcar, uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro, cálcio, cobre, sódio, potássio, manganês e outras.

A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida através da geléia que fica dentro da folha e é responsável pela amplitude do seu poder de cura. Por exemplo, uma das enzimas é capaz de destruir uma substância formada na inflamação, enquanto outra substância reage com as enzimas destrutivas e corrosivas, apressando a sua morte.

A vitamina C, encontrada em grandes quantidade na babosa, ajuda a manter a saúde dos vasos sanguíneos, promovendo com isso uma boa circulação.

O potássio, por seu turno, colabora para a manutenção do ritmo cardíaco, além de estimular as funções renais, o que faz da babosa uma verdadeira faxineira no seu corpo.

O cálcio acelera a coagulação e a ativação das enzimas. O cálcio também é responsável pelo controle dos movimentos cardíacos.

O sódio, trabalhando junto ao potássio, estabiliza o nível de hidratação do organismo.

O manganês oferece condições para que as enzimas digestivas trabalhem com maior eficiência, impedindo à formação das dolorosas pedras no rim.

Ele tem-se mostrado útil no tratamento da angina e também da trombose das coronárias.

O ferro operando em equipe com as hemoglobinas, ajuda a transportar oxigênio para as células.
Estas são algumas das funções conhecidas da geléia da babosa no nosso organismo.

Mas é interessante observar que essas substâncias só podem agir com tanta eficiência graças à capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos, digerindo o tecido morto pela ação e suas enzimas e intensificando a proliferação normal das células.

Há relatórios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fígado, rugas, bolhas e outras marcas.

Numa área afetada por alguma ação externa, como uma ferida ou uma mordida de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do processo de cura pela inibição dos efeitos inflamatórios ou venenosos.

Novamente, através do seu extraordinário poder de penetração, a erva reduziria o sangramento pela ação coagulatória, regenerando o tecido.

No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilização da planta tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento em menos de 15 dias.
MÁ DIGESTÃO? SUCO DE BABOSA
As pesquisas americanas e soviéticas sobre a Aloe tem mostrado mais do que uma especifica capacidade de curar ferimentos e queimaduras superficiais. Elas indicam que a babosa é um aditivo alimentar ultra eficiente, capaz de resolver problemas como a úlcera e a má digestão.

Numa das pesquisas, 2O indivíduos que sofriam de úlcera ingeriam uma dose de suco de babosa diariamente, durante um mês. No final do tratamento, todos estavam curados e não se teve notícia de nenhuma reincidência no prazo de um ano. Isto ocorre porque a babosa inibe a secreção do ácido hidroclorídrico no estômago, substância responsável pela irritação das paredes estomacais e o desenvolvimento da úlcera. Como vantagem adicional a babosa revelou não ter nenhum efeito colateral, ao contrário do que acontece com a maioria dos remédios à venda nas farmácias.

Pessoas que passaram a ingerir uma quantidade qualquer de suco de babosa todos os dias disseram estar se sentindo mais regulares em suas funções intestinais, o que, por sua vez, provocou uma melhora sensível no estado geral da saúde.

É claro que há o problema do sabor. Mas isso fica a critério de cada um. Dependendo da, aceitação, ela pode ser misturada a sopas, sucos de fruta, saladas, molhos e até frutos do mar. Use a sua imaginação.
UM REMÉDIO CONTRA A ARTROSE
A fantástica capacidade que a Aloe Vera tem de evitar e resolver problemas no nosso corpo se estende também aos corredores. A começar pela artrose, vimos que a ação das enzimas e lubrificantes de erva ajuda muito quando não é o fator determinante da cura, ou da melhoria. Mas a artrose não é o único problema que pode ser resolvido graças à presença da babosa no tratamento.

Dores musculares, inadaptação ao frio, microfissuras ósseas, tendinites, bolhas nos pés, deslocamento de unhas e até o joelho atleta estão no repertório de milagres que a planta pode realizar, além de outros pequenos problemas.

Depois de fazer uma assepsia no local do ferimento, diz um treinador americano, nós misturamos aspirina transformada em pó com geléia de babosa, e aplicamos na região afetada, a combinação faz com que a aspirina seja levada diretamente ao fluxo sanguíneo, devido à ação penetrante da planta, provocando um alívio em poucos segundos. Achamos que assim a aspirina funciona melhor (quando combinada com a babosa) pelo fato de não estar diluída.

Outro método adotado tem sido o de resfriar a geléia para usá-la em conjunto com um produto chamado metil-salicilato, a fim de estancar o sangramento e a dor, muitas vezes associados à sobrecarga muscular a que se submetem os corredores.

A geléia fria também pode ser utilizada na massagem, de regiões traumatizadas ou simplesmente, doloridas. Seja como for, a presença da geléia de babosa no tratamento de problemas artríticos, musculares ou epidérmicos (comuns em qualquer pessoa que pratique algum tipo de esporte) tem-se mostrado de grande utilidade.

No tratamento da febre, que é quase sempre o sintoma de alguma inflamação, a aplicação de emplastros de geléia de babosa tem resultados altamente positivos. Pela dilatação dos vasos e conseqüente irrigação do sangue para a área afetada, há casos de febres que baixaram em algumas horas.

Uma das pesquisas indicou uma capacidade, ainda não desvendada, de inibir o crescimento de vários tipos de bactérias, incluindo staphylocoecus e salmonela, ambas responsáveis por um sem número de doenças.

Por outro lado, os usos da babosa no tratamento de queimaduras, ulcerações da pele e ferimentos estão bem documentados e provavelmente, estes são os efeitos mais conhecidos. O interesse científico se acentuou em tomo de suas propriedades por volta de 193O, quando as técnicas rudimentares de raios X provocavam, muitas vezes, queimaduras dolorosas que se transformavam em cicatrizes de grande extensão. A aplicação pura da geléia extraídas das folhas ocasionava um alívio imediato. Posteriormente, a geléia passou a ser usada como revestimento protetor aos efeitos das radiografias. Algumas pesquisas realizadas na época concluíram que, em alguns indivíduos, o tecido se recuperou de tal forma que, passadas cinco semanas, o estado geral era melhor que o anterior à aplicação dos raios X.

Décadas mais tarde, instituições como a Comissão de Controle Nuclear do Governo dos Estados Unidos e o Departamento de Saúde afirmaram que o tratamento com babosa era 100% mais eficiente que os tratamentos convencionais utilizados para resolver problemas com radiação beta.

Mas, evidentemente, as pesquisas sobre a planta não se restringiram aos cientistas americanos. Países como a União Soviética, o Egito e também o Brasil fizeram as suas incursões no terreno da especulação e pesquisa científica. Um médico russo afirmou que provavelmente a babosa previne contra a degeneração dos tecidos, retardando o envelhecimento. Uma das pesquisas relata um caso interessante: um operário russo, tendo mergulhado suas pernas até o joelho num recipiente de óleo aquecido, teve os tecidos totalmente, desfruídos. Imediatamente, foi-lhe aplicado um ungüento à base da erva, o que suprimiu a dor em poucos minutos. Após três semanas, ele estava com a pele totalmente, regenerada, pronto para voltar ao trabalho.

As queimaduras solares, embora não sejam tão graves como o caso acima, podem tornar-se extremamente dolorosas. Uma aplicação imediata de geléia de babosa, ou mesmo do suco (que é mais líquido, mas não menos eficiente), tem sido a solução para muitas pessoas que se expuseram à luz solar além do tempo adequado. Ao invés de resolver o problema,muita gente prefere evitá-lo, passando na pele uma loção bronzeadora que contenha babosa em sua fórmula. Uma boa loção permitirá que 75% dos raios ultra?violetas cheguem até a sua pele, impedindo que mais de 90% dos raios infravermelhos o incomodem.

No Egito, os médicos fizeram experiências com a calvície e obtiveram resultados excelentes. Alguns indivíduos tiveram a perda de cabelo totalmente paralisada e o crescimento de novos fios. Mas esta experiência não e uma novidade absoluta. Shampoos com babosa fazem parte do estoques de nossas farmácias desde a década de 6O. A novidade fica por conta do tratamento de seborréia, eliminada totalmente do couro cabeludo de todos os indivíduos que fizeram aplicações de geléia de babosa.

Há vários séculos os índios mexicanos vem utilizando a babosa para dar brilho, força e maleabilidade aos cabelos. À noite, depois de molhar a cabeça, eles impregnam o cabelo com geléia e enxaguam somente no dia seguinte.
Isso se deve ao fato de que a pele e o cabelo são levemente ácidos em sua composição - o que é uma defesa natural contra as bactérias que estão sempre em contato com essas partes. Como a babosa tem o mesmo fator pH do nosso corpo, ela prolonga a proteção contra as bactérias, além de ser antialérgica.

Todas essas informações nos fazem crer que estamos diante de uma planta milagrosa, capaz de curar qualquer coisa, e rápido, e também deter o envelhecimento. Isso é verdade, mas só em parte. Ela pode, realmente, fazer alguns milagres em nós, mas não pode parar o tempo. Trabalhando em conjunto com os hidratantes e emolientes, a Aloe Vera, como é chamada no meio farmacêutico, pode reduzir bastante o ritmo degenerativo das células. Mas jamais fará com que você se tome jovem novamente.

Em suma, há três aspectos fundamentais a serem ressaltados:
  1. Capacidade de penetração nos tecidos sem isso, a babosa não seria o que é, e a água e os hidratantes não poderiam agir.
  2. Capacidade de aumentar a circulação do sangue através disso, ela torna mais rápida a eliminação das células mortas e estimula o crescimento de células novas, provocando a reconstituição dos tecidos e a cicatrização.
  3. Capacidade de gerar um revestimento protetor prevenindo contra o desenvolvimento de bactérias nocivas à saúde.
Afora estas propriedades principais, a babosa possui uma ação anti-séptica, impede a formação de acne e mantém poros desimpedidos. Ela tem sido usada também para dores internas, como músculos doloridos. cãibras e até artrose, com o objetivo de eliminar a dor resultante dessas afecções. Ingerida ou esfregada no local, há casos de pessoas que dentro de um mês, libertaram-se completamente da dor.

Mas é na União Soviética que a babosa foi mais estudada em sua múltiplas facetas. No tratamento de problemas auditivos, por exemplo, descobriu-se que o extrato da planta aplicado diretamente no ouvido melhorou as funções auditivas significativamente, impedindo a destruição das fibras nervosas essenciais. Na tuberculose, os progressos foram ainda maiores.

Setenta e cinco pacientes que sofriam de tuberculose fizeram inalações pela manhã e à noite. Depois de dois ou três dias, as radiografias mostraram que os seus pulmões já estavam apresentando sinais de melhora. Os pacientes tossiam menos, tinham menos dor no peito, o apetite aumentou e a temperatura voltou ao normal. Mais tarde, alguns cientistas americanos, ao estudarem os efeitos da babosa no tratamento da tuberculose, descobriram que a erva era capaz de inibir o crescimento também desta bactéria.

No tratamento da anemia, os soviéticos inovaram, misturando à tradicional solução de ferro uma determinada quantidade de extrato de babosa. O processo a cura se apressou e o sabor da solução se tomou bem mais suportável. Descobriram que a babosa potencializava o efeito do ferro e reduzia a irritação das paredes intestinais.

Na enurese noturna infantil, registrou-se que a babosa, também adicionada a uma solução de ferro, tinha efeitos miraculosos. Após um tratamento de injeções diárias, dosadas de acordo com a idade de cada criança, os sintomas desapareceram completamente. Além disso, desapareceram também os sintomas paralelos, como a palidez, irritabilidade e a perda de apetite.

Outra contribuição soviética para a utilização da babosa foi registrada numa pesquisa sobre a congestão nasal crônica. Em dois testes separados, os médicos soviéticos experimentaram estratégias diferentes: as injeções e as gotas de extrato de babosa diretamente na mucosa. Em ambos os casos, todos os efeitos colaterais dos descongestionantes nasais convencionais foram suprimidos. No primeiro estudo, com 25 pacientes, cinco a seis gotas foram instiladas de duas a três vezes por dia em cada narina. Em 24 horas, todos os sintomas simplesmente sumiram. No segundo estudo, 15 pacientes com congestão nasal aguda receberam aplicações diárias de injeções durante 1O dias. Ao fim deste período, as dores de cabeça desapareceram. eles podiam respirar com bastante facilidade e houve um significativo decréscimo das secreções.

Enfim, testemunhos e relatórios e pesquisas provenientes de todo o mundo parecem não faltar. Embora as aplicações externas sejam mais rápidas do que as internas, os resultados de ambas não deixam dúvidas sobre a real capacidade da erva misteriosa de operar verdadeiros milagres no corpo humano.

E enquanto os cientistas discutem entre si a razão de tanto poder, a babosa continua sendo comercializada e aceita pelo grande público. Resta aos pesquisadores e médicos deste planeta chegarem a um consenso que possibilite o seu uso em larga escala, oficializando e documentando e, principalmente, cercado de fácil acesso. 
OUTRAS DAS MIL E UMA QUALIDADES
DA PLANTA QUE FAZ MILAGRES
QUEIMADURAS SOLARES
Uma imediata aplicação de suco, geléia ou ungüento de babosa proporciona alívio e reduz as complicações posteriores. Ou então, use uma loção bronzeadora que contenha babosa para evitar problemas.
QUEIMADURAS COM RAIOS X
O tratamento com babosa reduziu o tempo de recuperação de 5O%, em vários casos. Os lubrificantes da erva parecem diminuir ou eliminar - a área das cicatrizes.
COAGULAÇÃO
A presença do cálcio na composição da babosa é fundamental no processo de coagulação, além de regular os batimentos cardíacos. Sua função e reduzir drasticamente o tempo necessário à coagulação.
CABELOS
Embora nós já estejamos acostumados a ver shampoos com babosa em nossas drogarias e farmácias, não custa mencionar o fato de que os índios mexicanos a utilizam para dar banho, força e maleabilidade aos cabelos, através de aplicações diárias.
ACNE
A ação anti-séptica da babosa evita o entupimento dos poros, que é o responsável direto pelas espinhas e cravos, mantendo-os livres para respirar. Além de destruir bactérias, ela tem propriedades adstringentes; que podem impedir o aparecimento das cicatrizes.
CONGESTÃO NASAL
A babosa tem sido muito utilizada para combater a congestão nasal com excelentes resultados, provocando nos indivíduos em que foi inoculada - ou injetada - uma respiração mais fácil e uma redução sensível das secreções, além de eliminar por completo a dor de cabeça.

babosa



 Por: Rose Aielo Blanco
 
Com um livro intitulado “O Câncer tem Cura”, o Frei Romano Zago transformou a imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno, segundo o próprio Frei, é muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.
De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
O produtor Rogélio Dosouto conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”. Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.
As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.
 
Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:
setano tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
setacomo fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.
Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.
História e cultivo
O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.
Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.
Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.
No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.
Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo.
É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.


 Aloe malothy  
 
 
 BABOSA PODE SALVAR VIDAS NO CAMPO DE BATALHA
 
WASHINGTON (Reuters) - A planta da babosa pode
proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas
vítimas de traumas, como soldados feridos em combate,
até que se possa fazer uma transfusão de sangue,
disseram pesquisadores nesta segunda-feira(26/07/04).
Testes realizados em ratos mostraram que o fluido
viscoso encontrado nas folhas de babosa pode ajudar a
conservar a função de órgãos após uma grande perda de
sangue, segundo uma equipe de pesquisadores da
Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista
Shock, disseram que pequenas injeções da substância
podem ajudar a evitar os efeitos letais imediatos da
perda de sangue.
"Esperamos que este fluido ofereça uma solução viável
para problemas importantes, tanto dentro como fora do
campo de batalha", afirmou em comunicado Mitchell
Fink, professor de medicina de cuidados intensivos e
coordenador do estudo.
"Os soldados feridos em combate perdem muito sangue e
não há forma prática para substituí-lo com rapidez
suficiente na frente de batalha. Quando isso ocorre,
há uma circulação inadequada de sangue até os órgãos,
o que provoca rapidamente uma série de problemas que
ameaçam a vida", explicou Fink.Aloe ferox
"Os paramédicos só precisariam transportar pequenas
quantidades com esta solução, que pode ser
administrada antes de um soldado ser transportado a
uma unidade médica."
Os pesquisadores, que obtiveram recursos da Agência de
Projetos Investigativos Avançados para a Defesa,
fizeram diversos testes com a mucilagem da babosa, que
é rica em polissacarídeos (açúcares) que afetam a
qualidade dos fluidos.
A substância "pode proporcionar uma melhor difusão das
moléculas de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos
tecidos, devido a sua capacidade de se misturar com o
plasma que circula os glóbulos vermelhos", disse
Marina Kameneva, especialista em sangue artificial que
colaborou com o estudo.
Os pesquisadores injetaram a mucilagem da babosa ou
uma substância salina em ratos depois de terem lhes
extraído certa quantidade de sangue.
Apenas a metade dos dez ratos que receberam injeções
com solução salina sobreviveu, comparada com os oito
sobreviventes de outro grupo de dez tratado com
babosa.
Em uma segunda experiência em que se extraiu maior
quantidade de sangue dos ratos, cinco de 15 roedores
sobreviveram durante duas horas após receber injeções
de babosa. Dos 14 ratos tratados com a substância
salina, sobreviveu um. Os sete ratos que não receberam
nenhum tipo de tratamento morreram 35 minutos depois
da perda abundante de sangue.
Os traumas são a principal causa de morte entre as
pessoas com menos de 40 anos de idade nos EUA. No ano
passado, morreram cerca de 150 mil pessoas em
situações traumáticas no país.
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/1689501-1690000/1689590/1689590_1.xml
 
 
Um grande abraço,
Cláudio Lima - Terapeuta Naturista
Shalom!!!!
Aloe arborescensAloe arborescensAloe arborescens
 
 
A seguir deixo um texto do PAULO VIANA, que embora num tom sensacionalista, pode ajudar-nos a vislumbrar os diversos usos da Aloe. 














 Por: Rose Aielo Blanco
 
Com um livro intitulado “O Câncer tem Cura”, o Frei Romano Zago transformou a imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno, segundo o próprio Frei, é muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.
De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
O produtor Rogélio Dosouto conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”. Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.
As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.
 
Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:
setano tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
setacomo fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.
Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.
História e cultivo
O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.
Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.
Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.
No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.
Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo.
É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.


 Aloe malothy  
 
 
 BABOSA PODE SALVAR VIDAS NO CAMPO DE BATALHA
 
WASHINGTON (Reuters) - A planta da babosa pode
proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas
vítimas de traumas, como soldados feridos em combate,
até que se possa fazer uma transfusão de sangue,
disseram pesquisadores nesta segunda-feira(26/07/04).
Testes realizados em ratos mostraram que o fluido
viscoso encontrado nas folhas de babosa pode ajudar a
conservar a função de órgãos após uma grande perda de
sangue, segundo uma equipe de pesquisadores da
Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista
Shock, disseram que pequenas injeções da substância
podem ajudar a evitar os efeitos letais imediatos da
perda de sangue.
"Esperamos que este fluido ofereça uma solução viável
para problemas importantes, tanto dentro como fora do
campo de batalha", afirmou em comunicado Mitchell
Fink, professor de medicina de cuidados intensivos e
coordenador do estudo.
"Os soldados feridos em combate perdem muito sangue e
não há forma prática para substituí-lo com rapidez
suficiente na frente de batalha. Quando isso ocorre,
há uma circulação inadequada de sangue até os órgãos,
o que provoca rapidamente uma série de problemas que
ameaçam a vida", explicou Fink.Aloe ferox
"Os paramédicos só precisariam transportar pequenas
quantidades com esta solução, que pode ser
administrada antes de um soldado ser transportado a
uma unidade médica."
Os pesquisadores, que obtiveram recursos da Agência de
Projetos Investigativos Avançados para a Defesa,
fizeram diversos testes com a mucilagem da babosa, que
é rica em polissacarídeos (açúcares) que afetam a
qualidade dos fluidos.
A substância "pode proporcionar uma melhor difusão das
moléculas de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos
tecidos, devido a sua capacidade de se misturar com o
plasma que circula os glóbulos vermelhos", disse
Marina Kameneva, especialista em sangue artificial que
colaborou com o estudo.
Os pesquisadores injetaram a mucilagem da babosa ou
uma substância salina em ratos depois de terem lhes
extraído certa quantidade de sangue.
Apenas a metade dos dez ratos que receberam injeções
com solução salina sobreviveu, comparada com os oito
sobreviventes de outro grupo de dez tratado com
babosa.
Em uma segunda experiência em que se extraiu maior
quantidade de sangue dos ratos, cinco de 15 roedores
sobreviveram durante duas horas após receber injeções
de babosa. Dos 14 ratos tratados com a substância
salina, sobreviveu um. Os sete ratos que não receberam
nenhum tipo de tratamento morreram 35 minutos depois
da perda abundante de sangue.
Os traumas são a principal causa de morte entre as
pessoas com menos de 40 anos de idade nos EUA. No ano
passado, morreram cerca de 150 mil pessoas em
situações traumáticas no país.
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/1689501-1690000/1689590/1689590_1.xml
 
 
Um grande abraço,
Cláudio Lima - Terapeuta Naturista
Shalom!!!!
Aloe arborescensAloe arborescensAloe arborescens
 
 
A seguir deixo um texto do PAULO VIANA, que embora num tom sensacionalista, pode ajudar-nos a vislumbrar os diversos usos da Aloe. 







====




Cicatrizante
 
Escolher uma planta que já deu flor (amarela), assim diminuímos riscos de intoxicações.
Utilizar a gelatina da folha, evitando qualquer fiapo da casca.
Fazer fatias delgadas.
Evitar as folhas novas e também as murchas com líquido amarelo.
Utilizar folhas túrgidas, as inferiores, perto do solo..
Conservar em temperatura ambiente, sem embrulhar.
Aloe vera barbadensis
Cobriu o corpo de Jesus
João 19:39
Aloe vera barbadensis
Aloe vera barbadensis 
USO EXTERNO:)
Limpar a lesão com a secreção da folha (baba), em movimentos centrífugos.
Limpar a área em volta, cortando os pelos.
Cobrir com finas lâminas os ferimentos e inflamações de pele (acne, psoríase).

Deixar que a gelatina desidrate, formando uma película transparente que recobre e isola a lesão, ajudando a retração dos bordos se permanecer durante a cicatrização.
 
Aqui vemos a evolução de queimadura por panela de pressão tratada com lâminas de Aloe vera. A primeira foto foi feita com dois dias após o acidente, e a segunda 12 dias após. Ficou com a área toda coberta com Babosa resfriada durante três dias. Nos dias subsequentes a Babosa foi utilizada em períodos alternados.
 
Babosa tampando lesão dérmica
Aqui temos uma lâmina espessa obliterando completamente uma úlcera em cotovelo.
 
Impressionante, somente 4 dias!!!
24 agosto 2009Seguem as fotos da evolução da "coisa" do olho da E. com o uso da Babosa.
(Aloe vera, mucilagem fresca)
1º de setembro de 2009
Segundo ela, deixou a babosa por menos de um minuto no lado interno da palpebra, em cima da "verruga", e foi dormir em seguida.
14 de setembro de 2009 
 Repetindo este procedimento por aproximadamente 4 noites. Notando uma evolução a cada manhã. E pela manhã ela lavava o olho com soro fisiologico.
 
USO INTERNO:)
Indicada há séculos como purificadora, em nossos tempos tomou a fama de cura para câncer. Geralmente é proposto o uso da variedade "arborescens" (flor vermelha, folhas finas), no entanto prefiro indicar a "vera" (flor amarela, folhas largas) por ser menos tóxica.
Forma de uso como preventivo ou purificador: engolir sem mastigar  pela manhã somente 1cm3 da gelatina (mucilagem, de preferência congelada, para evitar sentir o gosto) durante uma lua (28dias), começando na lua minguante. Esperar uma lua (28dias) e iniciar novamente na lua minguante por mais uma lua. Repetir o uso durante três ciclos. A necessidade de parar depois de uma lua é para diminuir o risco de toxicidade, principalmente para os rins (somente as pessoas que tenham creatinina menor que 1,0  e não tenham proteinúria), assim como o número máximo de repetições em três vezes por ano.
Quanto a situação de câncer está diagnosticada, recomendo o dobro da dose, ou seja 1cm3 pela manhã e outro a tarde, também por três ciclos, respeitando o intervalo de uma lua entre cada ciclo.
Para observar o efeito na íris, podemos verificar a dimiuição das manchas escuras, áreas amareladas e esbranquiçadas.
Para os diabéticos que utilizam insulina ou hipoglicemiantes orais é necessário monitorar de perto, várias vezes por dia, a glicemia. A ingestão de Babosa induz acentuada diminuição da glicose sanguínea, necessitando diminuir bastante a dose dos hipoglicemiantes, em especial a dose diária de insulina. Caso este cuidado não seja tomado, corre-se o risco de hipoglicemia grave até mesmo letal. Para monitoramento adequado seria necessário avaliação da glicemia em diferentes horários do dia





Aloe vera barbadensisAloe vera barbadensis


babosa


Cicatrizante
 
Escolher uma planta que já deu flor (amarela), assim diminuímos riscos de intoxicações.
Utilizar a gelatina da folha, evitando qualquer fiapo da casca.
Fazer fatias delgadas.
Evitar as folhas novas e também as murchas com líquido amarelo.
Utilizar folhas túrgidas, as inferiores, perto do solo..
Conservar em temperatura ambiente, sem embrulhar.
Aloe vera barbadensis
Cobriu o corpo de Jesus
João 19:39
Aloe vera barbadensis
Aloe vera barbadensis 
USO EXTERNO:)
Limpar a lesão com a secreção da folha (baba), em movimentos centrífugos.
Limpar a área em volta, cortando os pelos.
Cobrir com finas lâminas os ferimentos e inflamações de pele (acne, psoríase).

Deixar que a gelatina desidrate, formando uma película transparente que recobre e isola a lesão, ajudando a retração dos bordos se permanecer durante a cicatrização.
 
Aqui vemos a evolução de queimadura por panela de pressão tratada com lâminas de Aloe vera. A primeira foto foi feita com dois dias após o acidente, e a segunda 12 dias após. Ficou com a área toda coberta com Babosa resfriada durante três dias. Nos dias subsequentes a Babosa foi utilizada em períodos alternados.
 
Babosa tampando lesão dérmica
Aqui temos uma lâmina espessa obliterando completamente uma úlcera em cotovelo.
 
Impressionante, somente 4 dias!!!
24 agosto 2009Seguem as fotos da evolução da "coisa" do olho da E. com o uso da Babosa.
(Aloe vera, mucilagem fresca)
1º de setembro de 2009
Segundo ela, deixou a babosa por menos de um minuto no lado interno da palpebra, em cima da "verruga", e foi dormir em seguida.
14 de setembro de 2009 
 Repetindo este procedimento por aproximadamente 4 noites. Notando uma evolução a cada manhã. E pela manhã ela lavava o olho com soro fisiologico.
 
USO INTERNO:)
Indicada há séculos como purificadora, em nossos tempos tomou a fama de cura para câncer. Geralmente é proposto o uso da variedade "arborescens" (flor vermelha, folhas finas), no entanto prefiro indicar a "vera" (flor amarela, folhas largas) por ser menos tóxica.
Forma de uso como preventivo ou purificador: engolir sem mastigar  pela manhã somente 1cm3 da gelatina (mucilagem, de preferência congelada, para evitar sentir o gosto) durante uma lua (28dias), começando na lua minguante. Esperar uma lua (28dias) e iniciar novamente na lua minguante por mais uma lua. Repetir o uso durante três ciclos. A necessidade de parar depois de uma lua é para diminuir o risco de toxicidade, principalmente para os rins (somente as pessoas que tenham creatinina menor que 1,0  e não tenham proteinúria), assim como o número máximo de repetições em três vezes por ano.
Quanto a situação de câncer está diagnosticada, recomendo o dobro da dose, ou seja 1cm3 pela manhã e outro a tarde, também por três ciclos, respeitando o intervalo de uma lua entre cada ciclo.
Para observar o efeito na íris, podemos verificar a dimiuição das manchas escuras, áreas amareladas e esbranquiçadas.
Para os diabéticos que utilizam insulina ou hipoglicemiantes orais é necessário monitorar de perto, várias vezes por dia, a glicemia. A ingestão de Babosa induz acentuada diminuição da glicose sanguínea, necessitando diminuir bastante a dose dos hipoglicemiantes, em especial a dose diária de insulina. Caso este cuidado não seja tomado, corre-se o risco de hipoglicemia grave até mesmo letal. Para monitoramento adequado seria necessário avaliação da glicemia em diferentes horários do dia

 
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Aloe socotrina
 
ALOE SOCOTRINA 
Socotrine Aloes 
(ALOE)
HOMŒOPATHIC MATERIA MEDICA
by William BOERICKE, M.D.
An excellent remedy to aid in re-establishing physiological equilibrium after much dosing, where disease and drug symptoms are much mixed. There is no remedy richer in symptoms of portal congestion and none that has given better clinical results, both for the primary pathological condition and secondary phenomena. Bad effects from sedentary life or habits. Especially suitable to lymphatic and hypochondriacal patients. The rectal symptoms usually determine the choice. Adapted to weary people, the aged, and phlegmatic, old beer-drinkers. Dissatisfied and angry about himself, alternating with lumbago. Heat internally and externally. Has been used successfully in the treatment of consumption by giving the pure juice.
Head.--Headache alternates with lumbago, with intestinal and uterine affections. Disinclination to mental labor. Aches above forehead, with heaviness in eyes, must partially close them. Headache after stool. Dull, pressive pain; worse from heat.
Eyes.--Compelled to make small during pain in forehead. Flickering before eyes. Redness of eyes with yellow vision. Pain deep in orbits.
Face.--Marked redness of lips.
Ears.--Cracking when chewing. Sudden explosion and clashing in left ear. Tinkling as of some thin, shivered, metallic globe in head.
Nose.--Coldness of tip. Bleeding in morning on awakening. Full of crusts.
Mouth.--Taste bitter and sour. Tasteless eructations. Lips cracked and dry.
Throat.--Thick lumps of tough mucus. Varicose condition of veins in pharynx. Dry, scrapy feeling.
Stomach.--Aversion to meat. Longing for juicy things. After eating, flatulence, pulsation in rectum and sexual irritation. Nausea, with headache. Pain in pit when making false step.
Abdomen.--Pain around navel, worse pressure. Fullness in region of liver, pain under right ribs. Abdomen feels full, heavy, hot, bloated. Pulsating pain around navel. Weak feeling, as if diarrhœa would come on. Great accumulation of flatus, pressing downwards, causing distress in lower bowels. Sensation of plug between symphysis pubis and os coccygis, with urging to stool. Colic before and during stool. Burning, copious flatus. 
  
Rectum.--Constant bearing down in rectum; bleeding, sore, and hot; relieved by cold water. Feeling of weakness and loss of power of sphincter ani. Sense of insecurity in rectum, when passing flatus. Uncertain whether gas or stool will come. Stool passes without effort, almost unnoticed. Lumpy, watery stool. Jelly-like stools, with soreness in rectum after stool. A lot of mucus, with pain in rectum after stool. Hæmorrhoids protrude like grapes; very sore and tender; better cold water application. Burning in anus and rectum. Constipation, with heavy pressure in lower part of abdomen. Diarrhœa from beer. Urinary.--Incontinence in aged, bearing-down sensation and enlarged prostate. Scanty and high colored.
Female.--Bearing down in rectum, worse standing and during menses. Uterus feels heavy, cannot walk much on that account. Labor-like pains in loins; extend down legs. Climacteric hæmorrhage. Menses too early and too profuse.
Respiratory.--Winter coughs, with itching. Difficult respiration, with stitches from liver to chest.
Back.--Pain in small of back; worse moving. Stitches through sacrum. Lumbago alternating with headache and piles.
Extremities.--Lameness in all limbs. Drawing pains in joints. Soles pain when walking.
Modalities.--Worse early morning; summer; heat; in hot, dry weather; after eating or drinking. Better from cold, open air.
Relationship.--Complementary: Sulphur; compare: Kali bich; Lycop; Allium sat.
Antidotes: Opium; Sulph.
Dose.--Sixth potency and higher. In rectal conditions, a few doses of the third, then wait. 

 Por: Rose Aielo Blanco
 
Com um livro intitulado “O Câncer tem Cura”, o Frei Romano Zago transformou a imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno, segundo o próprio Frei, é muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.
De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
O produtor Rogélio Dosouto conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”. Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.
As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.
 
Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:
setano tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
setacomo fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.
Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.
História e cultivo
O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.
Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.
Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.
No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.
Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo.
É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.


 Aloe malothy  
 
 
 BABOSA PODE SALVAR VIDAS NO CAMPO DE BATALHA
 
WASHINGTON (Reuters) - A planta da babosa pode
proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas
vítimas de traumas, como soldados feridos em combate,
até que se possa fazer uma transfusão de sangue,
disseram pesquisadores nesta segunda-feira(26/07/04).
Testes realizados em ratos mostraram que o fluido
viscoso encontrado nas folhas de babosa pode ajudar a
conservar a função de órgãos após uma grande perda de
sangue, segundo uma equipe de pesquisadores da
Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista
Shock, disseram que pequenas injeções da substância
podem ajudar a evitar os efeitos letais imediatos da
perda de sangue.
"Esperamos que este fluido ofereça uma solução viável
para problemas importantes, tanto dentro como fora do
campo de batalha", afirmou em comunicado Mitchell
Fink, professor de medicina de cuidados intensivos e
coordenador do estudo.
"Os soldados feridos em combate perdem muito sangue e
não há forma prática para substituí-lo com rapidez
suficiente na frente de batalha. Quando isso ocorre,
há uma circulação inadequada de sangue até os órgãos,
o que provoca rapidamente uma série de problemas que
ameaçam a vida", explicou Fink.Aloe ferox
"Os paramédicos só precisariam transportar pequenas
quantidades com esta solução, que pode ser
administrada antes de um soldado ser transportado a
uma unidade médica."
Os pesquisadores, que obtiveram recursos da Agência de
Projetos Investigativos Avançados para a Defesa,
fizeram diversos testes com a mucilagem da babosa, que
é rica em polissacarídeos (açúcares) que afetam a
qualidade dos fluidos.
A substância "pode proporcionar uma melhor difusão das
moléculas de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos
tecidos, devido a sua capacidade de se misturar com o
plasma que circula os glóbulos vermelhos", disse
Marina Kameneva, especialista em sangue artificial que
colaborou com o estudo.
Os pesquisadores injetaram a mucilagem da babosa ou
uma substância salina em ratos depois de terem lhes
extraído certa quantidade de sangue.
Apenas a metade dos dez ratos que receberam injeções
com solução salina sobreviveu, comparada com os oito
sobreviventes de outro grupo de dez tratado com
babosa.
Em uma segunda experiência em que se extraiu maior
quantidade de sangue dos ratos, cinco de 15 roedores
sobreviveram durante duas horas após receber injeções
de babosa. Dos 14 ratos tratados com a substância
salina, sobreviveu um. Os sete ratos que não receberam
nenhum tipo de tratamento morreram 35 minutos depois
da perda abundante de sangue.
Os traumas são a principal causa de morte entre as
pessoas com menos de 40 anos de idade nos EUA. No ano
passado, morreram cerca de 150 mil pessoas em
situações traumáticas no país.
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/1689501-1690000/1689590/1689590_1.xml
 
 
Um grande abraço,
Cláudio Lima - Terapeuta Naturista
Shalom!!!!
Aloe arborescensAloe arborescensAloe arborescens
 
 
A seguir deixo um texto do PAULO VIANA, que embora num tom sensacionalista, pode ajudar-nos a vislumbrar os diversos usos da Aloe.