Quem sou eu

Minha foto
Sao Paulo, SAO PAULO, Brazil
11-2389-4500 11-2865-4500 11-9715-4500

terça-feira, 4 de outubro de 2011

babosa



 Por: Rose Aielo Blanco
 
Com um livro intitulado “O Câncer tem Cura”, o Frei Romano Zago transformou a imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno, segundo o próprio Frei, é muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.
De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
O produtor Rogélio Dosouto conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”. Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.
As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.
 
Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:
setano tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
setacomo fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.
Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.
História e cultivo
O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.
Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.
Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.
No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.
Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo.
É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.


 Aloe malothy  
 
 
 BABOSA PODE SALVAR VIDAS NO CAMPO DE BATALHA
 
WASHINGTON (Reuters) - A planta da babosa pode
proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas
vítimas de traumas, como soldados feridos em combate,
até que se possa fazer uma transfusão de sangue,
disseram pesquisadores nesta segunda-feira(26/07/04).
Testes realizados em ratos mostraram que o fluido
viscoso encontrado nas folhas de babosa pode ajudar a
conservar a função de órgãos após uma grande perda de
sangue, segundo uma equipe de pesquisadores da
Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista
Shock, disseram que pequenas injeções da substância
podem ajudar a evitar os efeitos letais imediatos da
perda de sangue.
"Esperamos que este fluido ofereça uma solução viável
para problemas importantes, tanto dentro como fora do
campo de batalha", afirmou em comunicado Mitchell
Fink, professor de medicina de cuidados intensivos e
coordenador do estudo.
"Os soldados feridos em combate perdem muito sangue e
não há forma prática para substituí-lo com rapidez
suficiente na frente de batalha. Quando isso ocorre,
há uma circulação inadequada de sangue até os órgãos,
o que provoca rapidamente uma série de problemas que
ameaçam a vida", explicou Fink.Aloe ferox
"Os paramédicos só precisariam transportar pequenas
quantidades com esta solução, que pode ser
administrada antes de um soldado ser transportado a
uma unidade médica."
Os pesquisadores, que obtiveram recursos da Agência de
Projetos Investigativos Avançados para a Defesa,
fizeram diversos testes com a mucilagem da babosa, que
é rica em polissacarídeos (açúcares) que afetam a
qualidade dos fluidos.
A substância "pode proporcionar uma melhor difusão das
moléculas de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos
tecidos, devido a sua capacidade de se misturar com o
plasma que circula os glóbulos vermelhos", disse
Marina Kameneva, especialista em sangue artificial que
colaborou com o estudo.
Os pesquisadores injetaram a mucilagem da babosa ou
uma substância salina em ratos depois de terem lhes
extraído certa quantidade de sangue.
Apenas a metade dos dez ratos que receberam injeções
com solução salina sobreviveu, comparada com os oito
sobreviventes de outro grupo de dez tratado com
babosa.
Em uma segunda experiência em que se extraiu maior
quantidade de sangue dos ratos, cinco de 15 roedores
sobreviveram durante duas horas após receber injeções
de babosa. Dos 14 ratos tratados com a substância
salina, sobreviveu um. Os sete ratos que não receberam
nenhum tipo de tratamento morreram 35 minutos depois
da perda abundante de sangue.
Os traumas são a principal causa de morte entre as
pessoas com menos de 40 anos de idade nos EUA. No ano
passado, morreram cerca de 150 mil pessoas em
situações traumáticas no país.
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/1689501-1690000/1689590/1689590_1.xml
 
 
Um grande abraço,
Cláudio Lima - Terapeuta Naturista
Shalom!!!!
Aloe arborescensAloe arborescensAloe arborescens
 
 
A seguir deixo um texto do PAULO VIANA, que embora num tom sensacionalista, pode ajudar-nos a vislumbrar os diversos usos da Aloe. 














 Por: Rose Aielo Blanco
 
Com um livro intitulado “O Câncer tem Cura”, o Frei Romano Zago transformou a imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno, segundo o próprio Frei, é muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.
De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.
O produtor Rogélio Dosouto conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”. Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.
As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.
 
Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.
Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:
setano tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
setacomo fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.
Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.
História e cultivo
O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.
Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.
Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.
No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.
Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo.
É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.


 Aloe malothy  
 
 
 BABOSA PODE SALVAR VIDAS NO CAMPO DE BATALHA
 
WASHINGTON (Reuters) - A planta da babosa pode
proporcionar um fluido que ajudaria a manter vivas
vítimas de traumas, como soldados feridos em combate,
até que se possa fazer uma transfusão de sangue,
disseram pesquisadores nesta segunda-feira(26/07/04).
Testes realizados em ratos mostraram que o fluido
viscoso encontrado nas folhas de babosa pode ajudar a
conservar a função de órgãos após uma grande perda de
sangue, segundo uma equipe de pesquisadores da
Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos).
Os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista
Shock, disseram que pequenas injeções da substância
podem ajudar a evitar os efeitos letais imediatos da
perda de sangue.
"Esperamos que este fluido ofereça uma solução viável
para problemas importantes, tanto dentro como fora do
campo de batalha", afirmou em comunicado Mitchell
Fink, professor de medicina de cuidados intensivos e
coordenador do estudo.
"Os soldados feridos em combate perdem muito sangue e
não há forma prática para substituí-lo com rapidez
suficiente na frente de batalha. Quando isso ocorre,
há uma circulação inadequada de sangue até os órgãos,
o que provoca rapidamente uma série de problemas que
ameaçam a vida", explicou Fink.Aloe ferox
"Os paramédicos só precisariam transportar pequenas
quantidades com esta solução, que pode ser
administrada antes de um soldado ser transportado a
uma unidade médica."
Os pesquisadores, que obtiveram recursos da Agência de
Projetos Investigativos Avançados para a Defesa,
fizeram diversos testes com a mucilagem da babosa, que
é rica em polissacarídeos (açúcares) que afetam a
qualidade dos fluidos.
A substância "pode proporcionar uma melhor difusão das
moléculas de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos
tecidos, devido a sua capacidade de se misturar com o
plasma que circula os glóbulos vermelhos", disse
Marina Kameneva, especialista em sangue artificial que
colaborou com o estudo.
Os pesquisadores injetaram a mucilagem da babosa ou
uma substância salina em ratos depois de terem lhes
extraído certa quantidade de sangue.
Apenas a metade dos dez ratos que receberam injeções
com solução salina sobreviveu, comparada com os oito
sobreviventes de outro grupo de dez tratado com
babosa.
Em uma segunda experiência em que se extraiu maior
quantidade de sangue dos ratos, cinco de 15 roedores
sobreviveram durante duas horas após receber injeções
de babosa. Dos 14 ratos tratados com a substância
salina, sobreviveu um. Os sete ratos que não receberam
nenhum tipo de tratamento morreram 35 minutos depois
da perda abundante de sangue.
Os traumas são a principal causa de morte entre as
pessoas com menos de 40 anos de idade nos EUA. No ano
passado, morreram cerca de 150 mil pessoas em
situações traumáticas no país.
http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/saude/1689501-1690000/1689590/1689590_1.xml
 
 
Um grande abraço,
Cláudio Lima - Terapeuta Naturista
Shalom!!!!
Aloe arborescensAloe arborescensAloe arborescens
 
 
A seguir deixo um texto do PAULO VIANA, que embora num tom sensacionalista, pode ajudar-nos a vislumbrar os diversos usos da Aloe. 







====




Cicatrizante
 
Escolher uma planta que já deu flor (amarela), assim diminuímos riscos de intoxicações.
Utilizar a gelatina da folha, evitando qualquer fiapo da casca.
Fazer fatias delgadas.
Evitar as folhas novas e também as murchas com líquido amarelo.
Utilizar folhas túrgidas, as inferiores, perto do solo..
Conservar em temperatura ambiente, sem embrulhar.
Aloe vera barbadensis
Cobriu o corpo de Jesus
João 19:39
Aloe vera barbadensis
Aloe vera barbadensis 
USO EXTERNO:)
Limpar a lesão com a secreção da folha (baba), em movimentos centrífugos.
Limpar a área em volta, cortando os pelos.
Cobrir com finas lâminas os ferimentos e inflamações de pele (acne, psoríase).

Deixar que a gelatina desidrate, formando uma película transparente que recobre e isola a lesão, ajudando a retração dos bordos se permanecer durante a cicatrização.
 
Aqui vemos a evolução de queimadura por panela de pressão tratada com lâminas de Aloe vera. A primeira foto foi feita com dois dias após o acidente, e a segunda 12 dias após. Ficou com a área toda coberta com Babosa resfriada durante três dias. Nos dias subsequentes a Babosa foi utilizada em períodos alternados.
 
Babosa tampando lesão dérmica
Aqui temos uma lâmina espessa obliterando completamente uma úlcera em cotovelo.
 
Impressionante, somente 4 dias!!!
24 agosto 2009Seguem as fotos da evolução da "coisa" do olho da E. com o uso da Babosa.
(Aloe vera, mucilagem fresca)
1º de setembro de 2009
Segundo ela, deixou a babosa por menos de um minuto no lado interno da palpebra, em cima da "verruga", e foi dormir em seguida.
14 de setembro de 2009 
 Repetindo este procedimento por aproximadamente 4 noites. Notando uma evolução a cada manhã. E pela manhã ela lavava o olho com soro fisiologico.
 
USO INTERNO:)
Indicada há séculos como purificadora, em nossos tempos tomou a fama de cura para câncer. Geralmente é proposto o uso da variedade "arborescens" (flor vermelha, folhas finas), no entanto prefiro indicar a "vera" (flor amarela, folhas largas) por ser menos tóxica.
Forma de uso como preventivo ou purificador: engolir sem mastigar  pela manhã somente 1cm3 da gelatina (mucilagem, de preferência congelada, para evitar sentir o gosto) durante uma lua (28dias), começando na lua minguante. Esperar uma lua (28dias) e iniciar novamente na lua minguante por mais uma lua. Repetir o uso durante três ciclos. A necessidade de parar depois de uma lua é para diminuir o risco de toxicidade, principalmente para os rins (somente as pessoas que tenham creatinina menor que 1,0  e não tenham proteinúria), assim como o número máximo de repetições em três vezes por ano.
Quanto a situação de câncer está diagnosticada, recomendo o dobro da dose, ou seja 1cm3 pela manhã e outro a tarde, também por três ciclos, respeitando o intervalo de uma lua entre cada ciclo.
Para observar o efeito na íris, podemos verificar a dimiuição das manchas escuras, áreas amareladas e esbranquiçadas.
Para os diabéticos que utilizam insulina ou hipoglicemiantes orais é necessário monitorar de perto, várias vezes por dia, a glicemia. A ingestão de Babosa induz acentuada diminuição da glicose sanguínea, necessitando diminuir bastante a dose dos hipoglicemiantes, em especial a dose diária de insulina. Caso este cuidado não seja tomado, corre-se o risco de hipoglicemia grave até mesmo letal. Para monitoramento adequado seria necessário avaliação da glicemia em diferentes horários do dia





Aloe vera barbadensisAloe vera barbadensis


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.